Sob a Brisa do Mar

Arturo De Leon era o tipo de homem que fazia qualquer mulher babar em seus pés. Pirata, sedutor e com uma lábia que enganaria até a própria Atena (deusa da sabedoria). A única que parecia não demostrar nada por De Leon era a jovem Danielle Valmont.
Danielle vivia sobre a proteção de seu irmão, Yves. Orgulhosa e desinibida, acreditava que um Valmont deve levar sua vida como bem entende. Não ligando para o que a sociedade tem a dizer. Apesar de amar e respeitar seu irmão, se vê obrigada a discordar com suas ultimas atitudes. Principalmente o seu desejo de ver Danielle casada com um bom homem rapidamente.

Em Sob a Brisa do Mar, Kate Kingsley desenvolve uma história descontraída e apaixonante, na qual o grande desafio não é apenas os costumes de uma sociedade, mas também o orgulho de uma mulher.

Depois que De Leon descobre que Danielle se encontra em perigo, ele percebe que é sua única salvação. Seria possível que após ser raptada pelo belo pirata, Danielle se entregaria a essa paixão?

Quando escolhi o livro para o tema do mês da Maratona de Bancas (Mocinho sequestra mocinha), fiquei louca para saber como ocorreria o tão esperado rapto. Coisa que me desanimou um pouco quando comecei a ler a história. A autora desenvolveu um grande enredo antes do mocinho finalmente decidir levar a mocinha embora. O que fez perder um pouco da espontaneidade e da paixão do livro. Ademaaaaais, é uma ótima pedida de título sobre piratas e raptos para se ler. Um clássico!

Boa leitura!