Segundo
livro da Coleção “Conto de Fadas – Celtas”, de
textos selecionados por Joseph
Jacobs (escreveu "A História dos Três Porquinhos" uma das versões mais famosas) somos apresentados a
contos que bruxos e reis podem ser a mesma pessoa, que animais falam
e podem ser transformar em pessoas e até mesmo em filhas de
gigantes sendo a mais bela do reino.
Infelizmente, apesar de ter adorado a capa e a sinopse do livro, a
maioria dos contos não me atraiu. Na verdade, dos 10 contos
gostei de uns 2 ou 3. Acredito que seja o tipo de livro que tem que
ser realmente um amante de histórias de bruxas; histórias
celtas ou de crenças de povos antigos. No final de alguns
contos, podemos observar que são histórias passadas de
pai para filho durante diversas gerações.
Um ponto peculiar que achei das histórias é a forma
peculiar que começam e de como terminam. A maioria dos contos
começam de um jeito mio dramático, porém com o
caminhar da história o enredo muda completamente. De um jeito
que enquanto começou falando de Fulano a história
vai terminar sendo direcionada para Ciclano.
Como são contos folclóricos, tem muitos pontos
surreais. Mesmo se tratando de um tema sobre feitiços, tem
certas criaturas que são difíceis de se imaginar até
mesmo para uma história de uma bruxa (tipo um bolo ou uma
maçã falando).
E eu não deixar de tocar em um ponto desse livro que realmente
me conquistou quando comecei a ler, que foi o texto da Taís
Gasparetti que colocaram antes dos contos. Não sou muito
fã desses tipos de textos iniciais, mas “Por que ler contos
de fadas” me conquistou a procurar outros contos que talvez me
satisfaçam mais do que o folclore celta. Mas para quem é
fã, está ai a recomendação.
Boa leitura!
Eu não sou fã de contos, gosto de apreciar uma história mais longa. Mas tem um livro aqui em casa que tem uns que li e gostei.
ResponderExcluirSeguindo aqui (:
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